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CIÊNCIAS - 6ª SÉRIE



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O NOVO SISTEMA SOLAR




As imagens que se alternam mostram o aspecto geral das órbitas planetárias em sua concepção tradicional (plana) versus a real

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Há nove anos, nosso conhecimento sobre o Sistema Solar não era não é o mesmo de agora. E quanta coisa mudou! Mesmo assim, desde o início o título foi “O Novo Sistema Solar”. Por que?

Na década em que Plutão foi descoberto (1930), pensava-se que Saturno era o único planeta com anéis. Somente em 1977 os anéis de Urano seriam descobertos, seguidos pelos de Júpiter (1979), e os de Netuno (1989). Nessa época também não se conhecia o Cinturão de Kuiper, ou outro anel de asteróides além da órbita de Netuno. E os astrônomos sequer suspeitavam que o número total de satélites passaria de cem.

O Sistema Solar vem se modificando lentamente desde sua formação – mas a visão que temos dele se enriquece no ritmo das descobertas, cada vez mais freqüentes.

Nossos conhecimentos se aprimoram muito mais rapidamente que o sistema de ensino é capaz de absorver. É errado, mas ainda se diz que os planetas se movem em órbitas circulares, igualmente distribuídas sobre um plano imaginário, com o Sol no centro.

Vivemos num intrincado conjunto de corpos celestes que muitas vezes desafiam nossas tentativas de classificação. Nós os chamamos de planetas (sejam rochosos, gasosos ou anões), satélites, cometas, asteróides... Todos estão em movimento, percorrendo órbitas mais ou menos elípticas, nas mais diversas inclinações umas com relação às outras.

Nosso aprendizado também se move. Esta seção é um pequeno painel sobre este saber acumulado. Não esquecendo de mencionar os caminhos, não raras vezes tortuosos, mas que vem nos ajudando a perceber este sempre Novo Sistema Solar.